Charlie Kirk, aliado de Trump, foi assassinado em universidade

Nos Estados Unidos, um ataque a tiros resultou na morte de Charlie Kirk, um dos principais ativistas da direita e aliado do presidente Donald Trump.

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Charlie Kirk, conhecido por sua forte atuação em favor de políticas conservadoras, estava discursando a convite de alunos no pátio da Universidade Utah Valley quando foi atingido. Sua influência se destacava principalmente através da Turning Point USA, organização juvenil conservadora que fundou em 2012 e que opera em diversas instituições de ensino ao redor do país.

A Turning Point USA foi responsável por promover o movimento “Estudantes com Trump” durante as eleições de 2020 e 2024, mobilizando jovens em apoio ao então candidato republicano. Em 2021, a organização foi identificada como um dos grupos participantes do comício de 6 de janeiro, que antecedeu a invasão ao Capitólio.

Com 31 anos, Kirk nasceu em um bairro abastado de Chicago e chegou a participar de reuniões decisivas para a escolha de integrantes do governo no segundo mandato de Trump.

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O presidente Trump lamentou a morte de Kirk em uma rede social, destacando a capacidade do ativista de compreender profundamente a juventude americana. Em sinal de luto, Trump cancelou um jantar oficial na Casa Branca e ordenou que as bandeiras fossem hasteadas a meio mastro até domingo, dia 14.

Reações vieram também de integrantes da oposição democrata, incluindo a ex-vice-presidente Kamala Harris e o governador da Califórnia, Gavin Newsom, que condenaram o ataque e rejeitaram qualquer forma de violência política. A Universidade Utah Valley suspendeu as aulas enquanto o FBI conduz as investigações. Charlie Kirk era casado e deixa dois filhos.