Polícia Federal deflagra operação de combate a pornografia infantojuvenil no PI

A Operação Vigília 3 acontece em Teresina, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão
Por Redação

Foto: Divulgação PF Durante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica.
Durante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica.
Foto: Divulgação PFDurante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica.
Durante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (4/), mais uma fase "Operação Vigília", que visa o combate a crimes de pornografia infantil o que inclui aquisição, armazenamento e compartilhamento de materiais relacionados à pornografia e abuso sexual infantojuvenil.

De acordo com a PF, a Operação Vigília 3 acontece em Teresina, com o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Federal da Seção Judiciária da capital piauiense. 

Durante as diligências foram apreendidos, em posse dos suspeitos, notebooks e celulares, que serão submetidos a realização de perícia técnica. 

Foto: Divulgação PFDois homens são investigados pelo crime de pornografia infantil
Dois homens são investigados pelo crime de pornografia infantil

O trabalho de investigação teve início este ano, depois que a Polícia Federal recebeu denúncias que reportavam indícios do crime de armazenamento de conteúdo pornográfico infantojuvenil por pessoas residentes em Teresina.

Na sequência, as informações foram tratadas e foi possível delinear a prática criminosa e suspeitos dessas condutas.

Os investigados poderão responder pelos crimes de posse e/ou compartilhamento de arquivos com conteúdo pornográfico infanto-juvenil, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente, cujas penas mínimas somam quatro anos de reclusão.